quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

TÁ ACONTECENDO 2

PAPA BENTO XVI PEDE PELOS DIREITOS E PELO FIM DO PRECONCEITO AOS CIRCENSES
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VATICANO PEDE EM DOCUMENTO UMA MAIOR ATENÇÃO ÀS "PESSOAS QUE SE DEDICAM AO ESPETÁCULO ITINERANTE", E RECONHECE O VALOR SÓCIO CULTURAL DESTAS PESSOAS


* Com informações da Agência de Notícias da Igreja Católica em Portugal
Para ler esta notícia na íntegra, clique em http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?&id=83879

Na Cidade do Vaticano, no dia 19 de janeiro de 2011, o Conselho Pontifício para a pastoral dos migrantes e itinerantes (CPPMI) divulgou hoje um documento sobre circos e parques de diversões, pedindo maior atenção às “pessoas que se dedicam ao espetáculo itinerante”.
O texto apresenta as conclusões do oitavo congresso internacional da pastoral para os circenses e feirantes, que decorreu no Vaticano de 12 a 16 de Dezembro de 2010.
Entre os objetivos do encontro, assinala o CPPMI, estava o de dar conhecimento às dioceses a pastoral para estas pessoas, analisando a realidade sociocultural e religiosa do mundo dos circos.
O documento final, divulgado nesta quarta-feira, pede um esforço comum aos bispos, párocos e religiosos para que estas comunidades crentes tenham “acesso mais fácil à celebração da Santa Missa e à participação em todos os sacramentos”.
Para a Santa Sé, o pessoal dos circos e parques de diversões devem procurar “reforçar a ligação com a comunidade eclesial que vive no território” que ocupam, ainda que temporariamente.
O documento manifesta a preocupação do CPPMI com a formação escolar, louvando as experiências de “escolas de circo”, com projetos que classifica como “interessantes”.
Em muitos países, lamenta o Conselho Pontifício, os jovens encontram-se em “dificuldades”, não só na formação escolar, mas também na educação religiosa, perante a presença “cada vez mais incisiva de seitas e novos movimentos religiosos alternativos”.
Aos Governos, a Santa Sé pede que tutelem os “direitos das pessoas do espectáculo itinerante, a fim de as considerar, para todos os efeitos, parte integrante da sociedade”.
O documento conclui com um reconhecimento do “valor socio cultural” destas realidades, apelando a um combate contra quaisquer formas de marginalização e de preconceito.

Um comentário:

CHATO disse...

ELE PEDIU A QUEM?
QUEM VAI ATENDER?
QUE PODER SOBRENATURAL ELE TEM?
SEMPRE SEREMOS DISCRIMINADOS!
NÓS PROVOCAMOS ISSO!
NÃO TEM REVERSÃO!
SOMENTE DEUS CONSEGUE REVERTER ISSO.
O HOMEM NÃO TEM ESSE PODER!