terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

CIRCO NEWS GANHA NOVO BANNER
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NOVO BANNER É DE AUTORIA DE ALINE CATITA
O Blog Circo News vai entrar o mês de março de cara nova. O novo banner de abertura da página traz como destaque atrações de diversos circos brasileiros, além das lonas do Tihany e do parque de Beto Carrero.
Este já é o quarto banner usado pelo blog. O primeiro se tornou clássico e foi usado durante sete meses. O segundo foi usado durante as festas de Natal e Ano Nova e o terceiro ficou na página durante um mês. A nova criação é de autoria da amiga Aline Catita. Confira os outros banners que já foram usados pelo blog:

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MERECE DESTAQUE

QUEM VAI AO CIRCO DO BETO CARRERO, DO JAISON, QUE ESTÁ EM TAUBATÉ (SP) VAI ASSISTIR AO ESPETACULAR PÊNDULO DA MORTE DE CESAR ALVES, O FAMOSO DIVINO. NÚMERO QUE COMBINA AGILIDADE E ANIMAÇÃO E QUE CONTAGIA O PÚBLICO. É UMA ATRAÇÃO PERFEITA PARA SER ANUNCIADA POR UM BOM LOCUTOR, QUE SAIBA TIRAR DA PLATÉIA OS APLAUSOS QUE O ARTISTA MERECE. DIVINO, SEU PÊNDULO É SHOW, E POR ISSO MERECE DESTAQUE!

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5 comentários:

Unknown disse...

Aline, a cada banner você me surpreende mais. Realmente muito lindo. É uma obra de arte e deixa o blog mais bonito!

Anônimo disse...

STRAPA!!!Adoreiii a atenção...amei mais ainda ver todos os banners aqui juntinhos! Tenha a certeza de que foram todos feitos com muito carinho, e saiba que colaborar e participar desse seu projeto é uma honra! Estarei sempre aqui para o que precisar! Obrigada pelo comentário! Ah, gostei também de ver a postagem sobre o Divino... digo e repito sempre que ele é um grande idolo meu! Beijos, Strapa! Beijos a todos os visitantes daqui!

Anônimo disse...

Quero parabenizar a Cássia por suas poesias. Não é fácil mesmo falar sobre a morte.
E quero aproveitar para deixar essa mensagem linda que encontrei no site da Canção Nova.

Filhos da Páscoa
O desatino das inseguranças não faz barreira às esperanças.
Da esperança, a dor; o sentido oculto que move os pés, o desejo incontido de ver as estradas se transformando, aos poucos, em chegadas "rebordadas" de alegrias.

Ir. Um ir sem tréguas, senão as poucas pausas dos descansos virtuosos que nos devolvem a nós mesmos. Idas que não findam e que não esgotam os destinos a serem desbravados. Passagens, páscoas e deslocamentos.

Eu vou; vou sempre porque não sei ficar. Vou na mesma mística que envolveu os meus pais na fé, os antepassados que vieram antes de mim.


Vou envolvido pela morfologia da esperança; este lugar simples, prometido por Deus, e que os escritores sagrados chamam de Terra Prometida. Eu a quero.


O lugar sugere saciedade e descanso. Sugere ausência de correntes e cativeiros... Ainda que o caminho seja longo, dele não desisto. Insisto na visão antecipada de seus vislumbres para que o mar não me assuste na hora da travessia. Aquele que sabe antecipar o sabor da vitória pela força de seu muito querer, certamente, terá mais facilidade de enfrentar o momento da luta.


O povo marchava nutrido pela promessa. A terra seria linda; nela, não haveria escravidão. Poderiam desembrulhar as suas cítaras, cantar os seus cantos, declamar os seus poemas. A terra prometida seria o lugar da liberdade. Mas, antes dela, o processo. Deus não poderia contradizer a ordem da vida. Uma flor só chega a ser flor depois que viveu o duro processo de morrer para suas antigas condições. O novo nasce é da morte. Caso contrário, Deus estaria privando o seu povo de aprender a beleza do significado da Páscoa.


Nenhuma passagem pode ser sem esforço. É no muito penar que alcançamos o outro lado do rio, o outro lado do mar... E assim foi. O desatino das inseguranças não fez barreira às esperanças de quem ia. O mar vermelho não foi capaz de amedrontar os desejosos da Terra, os filhos da promessa. Pés enxutos e corações molhados, homens e mulheres deitaram suas trouxas no chão; choraram o doce choro da vitória e construíram, de forma bela e convincente, o significado do que hoje também celebramos.

A vida cresceu generosa, o significado também.


Ainda hoje, somos homens e mulheres de passagens; somos filhos da Páscoa.

Os mares existem, os cativeiros também. As ameaças são inúmeras, mas haverá sempre uma esperança a nos dominar; um sentido oculto que não nos deixa parar; uma terra prometida que nos motiva a dizer: Eu não vou desistir! E assim seguimos juntos, mesmo que não estejamos na mira dos olhos.


O importante é saber que, em algum lugar deste grande mar de ameaças, de alguma forma estamos em travessia...


Padre Fábio de Melo

Padre Fábio de Melo é professor no curso de teologia, cantor, compositor, escritor e apresentador do programa "Direção espiritual" na TV Canção Nova.

Anônimo disse...

o strapalhao,tu e incompetente hein. nao consegue criar uma merda de um banner

Anônimo disse...

QUE BOSTA HEIN...